“Que jamais cresça em meu peito um coração que confie num juramento ou numa afeição.” (William Shakespeare)
“Entra no teu peito: bate, e pergunta a teu coração o que sabe ele.”
(William Shakespeare)
“Não, não deixes teu pescoço aos grilhões da sorte. Mas deixa tua mente destemida cavalgar triunfante sobre todos os azares.”
“A cólera é um cavalo fogoso; se lhe largamos o freio, o seu ardor exagerado em breve a deixa esgotada.”
“As águias deixam que os passarinhos cantem, sem nenhuma preocupação com o seu trinado alegre, certas de que com a sombra das suas asas poderão reduzi-los ao silêncio.”
Filósofos da História