“Eu sei de que maneira pródiga a alma empresta Juramentos à língua quando o sangue arde.” (William Shakespeare)
“Não é doloroso que da pele de um cordeiro inocente se faça um pergaminho? E que este pergaminho, mal escrito, deva arruinar um homem?”
(William Shakespeare)
“Presta o ouvido a todos, e a poucos a voz. Ouve as censuras dos demais; mas reserva tua própria opinião.”
“Duvide que as estrelas sejam fogo, Duvide que o Sol se mova, Duvide que verdade seja mentira; Mas não duvide que eu te amo!”
“O perdão cai como uma chuva suave do céu na terra. É duas vezes bendito: bendito ao que dá e bendito ao que recebe.”
Filósofos da História