“Os avarentos entesouram como se devessem viver eternamente, e os pródigos dissipam como se estivessem à beira do túmulo.”
(Aristóteles)
“Os avarentos entesouram como se devessem viver eternamente, e os pródigos dissipam como se estivessem à beira do túmulo.”
(Aristóteles)