Frase de Clarice Lispector

Dar a mão a alguém foi o que eu sempre esperei da alegria.
(Clarice Lispector)

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Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos. Pouco não me serve, médio não me satisfaz, metades nunca foram meu forte!

(Clarice Lispector)

Há muita coisa a dizer que não sei como dizer. Faltam as palavras. Mas recuso-me a inventar novas: as que existem já devem dizer o que se consegue dizer e o que é proibido.

(Clarice Lispector)

Vou tentar explicar, mas explicar não justifica.

(Clarice Lispector)

Morri de muitas mortes e mantê-las-ei em segredo até que a morte do meu corpo venha, e alguém, adivinhando, diga: esta, esta viveu.

(Clarice Lispector)